Que a nossa profissão religiosa, enraizada no sacramento do batismo, nos torne capazes de compartilhar do despojamento de si mesmo de Cristo e de sua vida no Espírito. (CCR 148)
Pela nossa Congregação, nossos superiores e por vocações à nossa Congregação.
Não podemos aceitar cegamente os costumes monásticos assim como eles são hoje. Nós devemos nos basear na tradição, e ainda produzir alguma coisa que seja viva, alguma coisa que seja adequada às necessidades dos nossos tempos. (KW, 30)
