Que reconheçamos como propriedade da Congregação todo e qualquer bem que obtenhamos, graças ao nosso trabalho em nome da Congregação a partir do momento que professamos o conselho da pobreza evangélica (CCR 23)
Para que aprendamos a internalizar os votos, fazendo deles valores que afetam a nossa vida cotidiana.
Por uma maior fidelidade os votos religiosos e ao espírito dos Fundadores.
Hoje, estou por concluir minha confissão (…) Concedei-me que esta seja uma boa confissão, que traga frutos no meu futuro (…) Ó Deus, coloco toda minha confiança em vós (Paris, 10.01.1836)